terça-feira, 22 de maio de 2012

E não é que renascemos mesmo?

Hoje fui agraciada com um belíssimo momento em que pude contemplar os novos comerciais da Johnson's. Falar de criança e maternidade não é um assunto que eu curta muito, afinal, a 'criançofobia' impera na blogueira que vos tecla. Mas poucas vezes vi esse sentimento materno tão bem retratado e de forma tão emocionante na publicidade brasileira. Além das imagens fofas (até com cara de joelho eles são fofos...), o texto parece ter sido cuidadosamente escrito para relatar tantas verdades.




Lindos, né?

Depois que os vi, me lembrei que na correria das últimas semanas acabei não conferindo o comercial do Dia das Mães da marca e, claro, fui correndo procurar. Outra surpresa (ou nem tanto)... É lindo também!



Deu até vontade de ser mãe... #MENTIRA 

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Crônicas de Buzu #3




É noite e ela sai apressada do trabalho, preocupada com a volta pra casa, prevendo os perigos e turbulências do horário, tanto fora quanto dentro dos ônibus lotados.


Já estava do outro lado da movimentada avenida quando lembrou-se de um detalhe importante: celular esquecido na gaveta.


Volta esbravejando pelo tempo perdido para pegá-lo.


Uma chamada não atendida.


Retorna a ligação. Carona pra casa.


Ainda bem que Anjos da Guarda fazem hora extra.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Pantone da cabeça aos pés!

Alô, alô, você que é dependente de Pantone! Dá uma olhada nesse vídeo  bacana da marca carioca Farm, que lançou uma nova e exclusiva coleção com as cores da escala.


Cá entre nós, com tantas cores do biquíni ao chinelo, a coleção é mesmo de encher os olhos!





#Adorei


Veja a coleção completa no site.

sábado, 12 de maio de 2012

Coruja's Day ou Dia das Mães

Vem chegando o segundo domingo de maio, muito amor no coração... Dia das Mães! A minha não é muito diferente das outras, com excessos de proteção, conselhos descabidos e broncas esporádicas. 



Eu sempre conto que apanhei muito quando era criança, e olha que eu nunca fui uma pequena peralta. Era tranquila até demais, excelente aluna, mas adorava fazer uma cena pra chamar atenção, pois me sentia jogada pra escanteio, mesmo sendo caçula. A convivência com dois irmãos, homens e alguns anos mais velhos, me tornou ao mesmo tempo solitária e com o lado guri aflorado, afinal, alguma coisa eu tinha que fazer pra tentar me enturmar com eles. Nessa estratégia, joguei bola (e levei infinitas boladas), brinquei de gude, brigava, saia no tapa, chorava e dez minutos depois já estava lá atrás de brincadeira novamente. Das muitas surras que levei, a maioria delas era por causa dessas brigas, as quais eu nunca tinha a razão reconhecida, ainda que a possuísse.

Meu pai raramente levantava a mão pra gente, até porque o solado de borracha daquele antigo chinelo de couro doía mais que qualquer coisa no mundo e nenhum de nós arriscava experimentá-lo com frequência. Já minha mãe tinha uma regra bem simples. Batia pra castigar e, depois da gente se esgoelar chorando, ela batia pra calar a boca. Mãe: ensinando paradoxos desde sempre.

Em outras ocasiões o castigo para nossas brigas era mais, digamos, educativos, ensinava o altruísmo e perdão de forma bem simples. Ela nos colocava ajoelhados, um de frente pro outro, em um canto qualquer. Ainda que levasse horas, só sairíamos depois de fazer as pazes. Como eu sempre fui turrona, se dependesse de mim, daria cãibra em nós três.

Outra grande lição que sempre nos foi dada era de compartilhar tudo que tínhamos. Ninguém comeria um doce sozinho, ainda que fosse uma bala de um centavo, sem dividir com os outros dois. E isso se estendia a outras coisas, como brinquedos e roupas. Aliás, essa talvez fosse a pior parte, pelo menos na minha visão infantil. Imagine uma menina que até os 12 anos vestia, na maioria das vezes, as roupas 'perdidas' dos irmãos mais velhos. Triste, né? Mais triste seria não ter o que vestir, já que com um pai carpinteiro e uma mãe dona de casa não haviam muitos luxos em nossa infância simples. Nunca fomos pobres pois, graças a Deus, meus pais sempre deram exemplo de trabalho duro e honesto, cumprindo com dignidade sua missão de pais.

Graças a missão feminina pré designada, aprendi com minha mãe a cuidar da casa e todos os seus afazeres, só com a cozinha que não consigo criar muita intimidade, não por preguiça, mas por que sou tão estabanada que sempre saio queimada ou cortada.

Além de ser caçula, tive a sorte (?) de nascer mulher e assim, ser a companheira da minha mãe. 

Pelas surpresas e escolhas que fazemos na vida, hoje não moro mais com meus pais e talvez não esteja perto deles tanto quanto gostaria, mas a presença do meu carinho e amor incondicional é constante. #JáTôAqui

Não só pela obrigação de filha, mas pelo reconhecimento de que tudo que vivi e passei nesses 24 anos de vida, tendo minha família como base sólida para construir meu caráter e minha conduta.

Não recrimino minha mãe pelos tapas que levei, os tempos eram outros, eles foram fundamentais para minha educação podia ter batido menos, né mãe? Assim como os conselhos, broncas e proibições que impediram de nos enveredarmos por caminhos tortos.

E como meu pai também sempre foi um pouco mãe (e vice-versa), esse domingo não é só o dia dela, é deles.

Para todas as Mães do mundo, todos os dias felizes.

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Agradecimento

Não me recordo de nenhum momento
em que estando triste e sozinho,
esta mulher não me desse teu abraço,
e fizesse do teu colo meu ninho.

Ensinou-me o encanto das palavras,
perdoo meu erros e me ensinou lições.
Nas noites escuras embalou meu sono 
com a suavidade de doces canções.

Segurando tua mão conheci o mundo,
como lidar com a vida
e atravessar as ruas.
Para não ver meu sofrimento
desejou que minhas lágrimas fossem tuas.

Tanto tenho a te dizer
mas não há palavras que possam expressar
a minha felicidade pela sua existência
o meu agradecimento por dedicadamente me amar.

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Espera, esse post é igual a sermão de mãe! Quando você pensa que acabou, ele continua...

Aproveitando a vibe 'mãezística', quero dar a dica de um super filme que eu adoro. Uma história comovente, baseada em fatos reais, que relata perfeitamente o amor incondicional de uma família pelo filho doente. Você provavelmente já viu ou ouviu falar desse filme. Se não, assista-o assim que puder, mas prepare o lenço porque é pra chorar ao ver essa grande lição.



O Óleo de Lorenzo é uma produção do ano de 1993 e tem Susan Sarandon e Nick Nolte interpretando os pais de Lorenzo, um menino que possui ALD, uma doença incurável e degenerativa do sistema neurológico.

Inconformados com a situação, seus pais unem forças para descobrir uma forma deter o avanço da doença no filho, estudando sobre possíveis formas de curá-lo, ainda que leigos no assunto. 

Um filme realmente emocionante, que ilustra com clareza a dedicação incansável impulsionada pelo amor. Mais bonito ainda é ver que graças a esse esforço, Lorenzo pode viver até os 30 anos, bem mais do que os médicos afirmavam, além de ter ajudado a outras milhares de crianças com o mesmo problema. A cura da doença ainda não foi descoberta, mas o óleo desenvolvido pelos pais de Lorenzo foi um avanço indiscutível no tratamento. Talvez seja esse amor que falte nas pessoas para que a cura seja finalmente encontrada...e para que esse mundo seja menos desesperançoso.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Entre comidas e fotos

Eu gosto de olhares inusitados sobre o nosso mundo óbvio. E é justamente por isso que me identifico tanto com quem também tem essa percepção diferente. Você provavelmente já viu trabalhos artísticos com esse olhar, eu até já postei sobre isso algumas vezes aqui no blog, mas eu me encantei com o trabalho bem-humorado da fotógrafa paulistana Vanessa Dualib.


Em um dos seus projetos nasceu 'Eggbert', o ovo que não quer ter o mesmo destino cruel dos outros, virando uma boa omelete ou ingrediente de bolo da vovó. Para evitar essa tragédia gastronômica, ele se aventura em disfarces muito loucos que tornam sua vida ainda mais divertida ou perigosa.






Muito bom, né?

E nessa onda de combinar comida e diversão, Vanessa se empolgou e produziu um livro inteirinho de composições fotográficas incríveis com ingredientes que tomaram a forma de bichos em suas mãos. E foi assim que ela lançou em 2010, publicado pela Ed. Alaúde, o livro "Brincando com a comida".


Uma pequena amostra pra deixar a gente com água na boca...

(Eggplant Orca Whale)

(Potatoctapus)

(Turtle Bread)

(Lemon-Frog)

O trabalho dá Vanessa com 'comidas-bichos' deu o que falar, tanto que ela foi entrevistada no Programa do Jô ano passado. Em que planeta eu estava?

Assista e conheça um pouco mais sobre essa profissional inteligente e seu trabalho.




Gostou? Quer saber mais? Então corre e acessa o site dela! 



quinta-feira, 10 de maio de 2012

Pouco juízo e muita criatividade

Eu tenho um amigo. E esse amigo não tem lá muito juízo. Eu já falei dele aqui, é o meu queridíssimo Rodrigo Fonseca, publicitário e designer. Falo novamente sobre ele por um excelente motivo.

Em meio aos seus devaneios de diretor de arte, o Rodrigo também produz coisas incríveis com o que a gente chama de lixo. Pra ele, sucata é matéria-prima de criações bacanas e inteligentes. São os Fonbots, robozinhos que ele imagina, desenha e constroe. Isso é o que acontece quando se tem um milhão de ideias fervilhando na cabeça...

Olha só ele explicando o que são e como nascem suas criações:


Algumas peças:




Tem uma peça que eu acho particularmente especial, não sei o motivo, simplesmente acho. É o Cabeça de Lata:




O trabalho com Fonbots está tendo um resultado tão positivo que Rodrigo foi convidado para produzir os troféus do Festival Internacional de Filmes Curtíssimos (www.filmescurtissimos.com.br). #Brinks

Dá um saque!







Para poder falar sobre seu hobby preferido, Rodrigo criou um blog (www.fonbots.blogspot.com.br/) onde você pode acompanhar etapas da construção dos Fonbots, entre outros devaneios. Passa lá! 

Contatos: rfonseca.arte@gmail.com

#RecomendoMuito

Paixão em série

Internet é um vício. Fato. E se você aliar esse vício ao das séries, é ainda pior... ou melhor. Depende do ponto de vista.

Eu sempre fui amante de clássicos da TV aberta como Hércules e Xena, Um Maluco no Pedaço, passando por Smallville das manhãs de domingo do SBT, até as mais recentes (tá, nem tão recentes assim) CSI (Miami, Las Vegas, NY), Monk (#amo) e House. De uns tempos pra cá conheci e me apaixonei por séries que só graças a internet (aleluia) foi possível assistir, já que TV por assinatura mesmo sendo SKY por 39,90 não é algo viável na minha rotina.

Atualmente acompanho quatro séries simultaneamente e já estava me achando maluca, confundindo os enredos de vez quando. Mas depois que uma amiga me disse acompanhar 28 produções diferentes (isso mesmo, vinte e oito), eu passei a me achar normal de novo. #BeijoLaryssa

Foi assim que primeiramente conheci Glee e, depois de um longo caso de amor exclusivo com a série, me apaixonei também pelas recentes Smash, Once Upon a Time e a tenebrosa The Walking Dead. Atualmente assisto e acompanho tudo que posso sobre as produções, ainda que pareça bastante controverso gostar de musicais, contos de fadas e zumbis, tudo junto e misturado. Se você conhece, é fã, não gosta ou nunca ouviu falar, senta aqui pra gente conversar que o post é grande!

1 - Glee

Não é por acaso que Glee é minha queridinha e a mais antiga da lista que vejo atualmente. Sim, sou uma adolescente tardia e me identifico com essa vibe High School...fazer o quê? 


Imagine um grupo de alunos do ensino médio com características e dilemas diferentes e isso ser justamente o que os une. Coloque um professor bonzinho (e gato!), uma vilã de bom coração, bullying, gravidez na adolescência, combate ao preconceito contra portadores de necessidades especiais, gays, gordinhos e negros, um pouco de egocentrismo, performances coreografadas (ou não), muito drama e doses generosas de bom-humor. Misture tudo isso em um coral super talentoso, que é tradicionalmente ridicularizado pela maioria dos alunos do colégio.


Isso é Glee. Uma série leve, divertida que tem uma legião de fãs de todas, absolutamente todas as idades ao redor do mundo por exaltar os sonhos e aceitar as diferenças. Mais que uma série, é um fenômeno. O fenômeno Gleek! O elenco também já se apresentou fora da telinha com a turnê mundial, resultando em um filme 3D.

É por adorar séries e filmes musicais que fico hipnotizada com as versões incríveis de músicas famosas que o elenco interpreta, assim como as homenagens póstumas a grandes nomes como Michael Jackson e Whitney Houston. Mas a melhor de todas pra mim, sem dúvida, foi essa abaixo, com a participação especialíssima de um coral concorrente. #ChoroMuito




No ar desde setembro de 2009, Glee é uma série premiada (Globo de Ouro 2010 e 2011 de Melhor Série Comédia/Musical, entre outros) que está no final da sua 3º temporada. Tudo indica (inclusive os spoilers espalhados por aí) que haverá uma renovação de elenco, já que a maioria dos alunos está se formando no ensino médio.

É exibida no Brasil atualmente pela Fox e na TV aberta pela Globo de madrugada e com uma dublagem medonha!


Quer saber mais sobre a série? Confira nos queridinhos Gleek Out! Brasil , Gleek Brasil e Glee Brasil. Eu assisto aqui.


2 - Smash

Em segundo lugar, mas não menos importante é  Smash, outra série muito interessante. Lançada esse ano, foi logo vista como uma cópia e concorrente de Glee e eu, sinceramente, acho a comparação descabida. Concorrente com certeza é, afinal, com milhares de boas séries disputando a atenção do telespectador, ganha quem souber fazer isso melhor. Mas se você assistir ambas perceberá nitidamente a diferença entre elas.




Logo de cara ela se destaca por ser uma produção do aclamado diretor Steven Spielberg e, pelo seu histórico nos cinemas, todo mundo espera um trabalho majestoso. Porém, as experiências de Spielberg na TV não foram tão bem sucedidas quanto Smash está sendo.




A trama se desenrola sobre os bastidores de um espetáculo na Broadway que tem a vida de Marilyn Monroe como tema. Este ano a morte da estrela completa 50 anos. Que tal uma amostra grátis nesse super trailer?




Além de mostrar os detalhes trabalhosos que uma produção da Broadway exige, desde a concepção do espetáculo até sua execução, a série também relata dramas particulares de cada personagem mas foca principalmente (pelo menos nessa temporada) na disputa as vezes nada saudável entre duas atrizes pelo desejado papel de Marilyn.

Uma delas é Katharine McPhee, vice campeã da quinta temporada de American Idol. A outra é Megan Hilty, por quem simpatizei muito mais, talvez por ter mais presença que Katharine ou por ser meio vilã. Não curto muito as mocinhas indefesas das tramas...

Katharine e Megan em cena.

O restante do elenco também se destaca pela participação de Anjelica Huston (Família Adams), Jack Davemport (FlashForward) e Debra Messing (Will&Grace). Ainda tem Uma Thurman fazendo uma ponta como superstar.

Confira uma das canções que mais gostei:



Os escritores das músicas de Hairspray, Marc Shaiman e Scott Wittman, também fazem parte da equipe escrevendo músicas originais para o seriado. Pelo que ouvi até agora, excelentes canções compõem a trilha sonora da série.


Exibida pela NBC e no Brasil pelo canal Universal, Smah tem obtido excelentes índices de audiência e sua segunda temporada já foi confirmada. Oba! Saiba mais em Smash Brasil. Eu assisto aqui ou aqui.



3 - Once Upon a Time


Lançada no final de 2011 e perto de terminar a primeira temporada, essa queridinha eu só a conheci graças a uma amiga que me implorou pelo download. Mas já na sinopse da série, eu me encantei... Se você se perder em alguma pedaço do caminho, não se assuste, a série é dos mesmos autores de Lost.





Não é por acaso que a série tem esse nome, pois a trama toda gira em torno dos clássicos dos contos de fadas e que eu, particularmente sempre adorei. Finais felizes não me comovem tanto, mas é bom saber que alguma coisa acaba bem em meio a tantos problemas da vida real.




Protagonizada pela bela e simpática Jennifer Morrison (a Dra. Alison Cameron de House), sua história se passa nos dias atuais em uma cidade fictícia chamada Storybrook, onde personagens famosos dos contos vivem aprisionados nesse nosso mundo chato sem magia, sem lembrar do passado, graças a uma maldição lançada pela Rainha Má, da Branca de Neve. 




Aliás, tudo na trama sempre relembra a briga entre Branca e a Rainha, só que nessa história a disputa não é pela mais bela. Se ela se achava menos bonita que a guria, porque não procurou o Dr. Rey? #PiadaFail


Destaque para o ator  Robert Carlyle , no papel do "não tão bom, não tão mau"  Rumpelstiltskin  (não aprendi a pronunciar isso ainda).




Entre vilões e mocinhos, a personagem de Jennifer, Ema, é a filha do badalado casal Branca de Neve e Príncipe Encantado (bota encanto nisso!) e a única que pode devolver os finais felizes de cada personagem. Só que ela não acredita nisso... Bom, falei demais! Uma coisa eu garanto: vale a pena conferir essa série, não só pela trama interessante e que nos dá outra visão aos manjados contos de fadas, mas também pela maquiagem impecável, cenários e efeitos especiais muito bons.



Ah! Jennifer Morisson esteve esta semana no Brasil e concedeu entrevistas para inúmeros blog e revistas. Vale o clique nessa aqui!


Exibida pela ABC, no Brasil você confere pelo canal Sony. Eu assisto aqui ou aquiSaiba mais sobre a série no OUAT Brasil. 


4 - The Walking Dead


Essa é a última da lista porque é última que comecei a assistir, obviamente depois de relutar muito, já que não gosto de ver sangue, cérebro e tripa pra todo lado. Se você também não gosta, nem pense em assistir.




Lançada no início de 2010 e baseada nos quadrinhos de mesmo nome, The Walking Dead é o tipo de produção que você não sabe se ama ou odeia. Pelo menos comigo é assim. Tem cenas que me dão enjoo, outras eu fico vidrada sem piscar. Louco, né?


A trama é basicamente a seguinte: um vírus se espalha pelo mundo transformando as pessoas em zumbis depois de uma febre mortal. Quem é mordido também vira zumbi e assim sucessivamente.  É zumbi pra todo lado!



Nessa loucura toda surge um pequeno grupo de sobreviventes, liderado pelo xerife Rick Grimes, viajando pelo que sobrou dos Estados Unidos e à procura de um lugar onde não sejam o prato principal. Mas no fundo, no fundo, ninguém sabe pra onde está indo, só sabem que querem sobreviver. Como se não bastasse tamanha desgraça, ainda precisam lidar com o drama da perda de quem amam e tensão que beira a insanidade. Ainda assim existe doses de bom humor na medida certa pra você dar um sorrisinho amarelo.

Confira o trailer:


Vale destacar a maquiagem e efeitos surreais feita na galera zumbi. Não posto um exemplo aqui porque nem eu gosto de olhar muito pra essas coisas...hahaha Mas é fácil encontrar imagens da bagaceira no Google. 

Com o término da segunda temporada, a série já teve a terceira confirmadíssima, haja visto o sucesso que vem fazendo, levando até a valorização das ações do canal AMC, pelo qual é exibida.

No Brasil, você confere pela Fox. Eu assisto aqui e aqui. Saiba mais nos sites 
The Walking Dead Brasil e Walking Dead Br.


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O post foi grande mas espero que tenham gostado. As próximas séries a entrarem nessa lista serão New girl, Mad Men, Game of Thrones.


Abraços,


@juhcosta1988


sexta-feira, 4 de maio de 2012

#RádioRabisco: A baiana tem...

Encanto!


Melhor palavra para descrever a sambista Mariene de Castro, uma das intérpretes mais talentosas e iluminadas do samba brasileiro.
Dona de voz doce e forte, essa moça consegue transmitir firmeza delicada, 
que nos pega pelo ouvido para emocionar em cada verso.



Sou suspeita pra falar, pois conheço o trabalho de Mariene há muito tempo, com os especiais de domingo da TVE Bahia. Simples, meiga, mãezona de 4 filhos fofos, atriz, compositora, modelo e iluminada.

Cantando nos palcos da vida desde 1996, Mariene é aclamada em terras estrangeiras pelo seu talento em representar tão bem a música popular brasileira, valorizando as raízes da cultura afro com fervor. No Brasil, é reconhecida por grandes nomes como Dona Ivone Lara, Beth Carvalho, Carlinhos Brown, entre outros.

Agora, ela lança seu terceiro CD intitulado carinhosamente de 'Tabaroinha', repleto de canções bem escolhidas e clipes de encher os olhos com tanta beleza e capricho.



Mas para conhecer e entender a qualidade do novo trabalho da cantora, nada melhor que conferir o webdoc que conta em detalhes sobre tudo que aconteceu nos bastidores da produção.


' ...eu respeito o tempo das coisas acontecerem...'

Fiquei impressionada com o cuidado e dedicação nos mínimos detalhes de 'Tabaroinha', especialmente com a fotografia que ilustra o trabalho. Eu já elegi minhas canções preferidas, não só porque são lindas, mas porque os vídeos dão um show de imagens combinadas perfeitamente com letra e melodia. É pra ouvir e cantar junto, sentindo toda emoção da voz de Mariene de Castro!


'Quero te dar todo amor da minha vida...'

Gostou? Espera aí, tem mais! 


Emocionante!

Virou fã? Curte lá no Facebook e confira mais canções no canal do Youtube. Ah, e garanta logo seu CD!

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Fotos: divulgação da artista
Com informações do site oficial